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Quinta-feira, 28 de março de 2024 -





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Escola Estadual é furtada pela sexta vez em um ano em Vilhena

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Os ladrões arrombaram a sala onde funciona o projeto rádio escola e levaram mesa de som e monitor com CPU. (Foto: Eliete Marques/G1)
Os ladrões arrombaram a sala onde funciona o projeto rádio escola e levaram mesa de som e monitor com CPU. (Foto: Eliete Marques/G1)

Computador e mesa de som do projeto rádio escola foram levados.
Nada do que foi furtado anteriormente foi reposto, diz diretor do escola

A Escola Estadual Maria Arlete Toledo, localizada no bairro Alto Alegre, em Vilhena (RO), foi furtada na madrugada desta segunda-feira (1º). Os ladrões arrombaram a sala onde funciona o projeto rádio escola, e levaram uma mesa de som, e um monitor com CPU. Ninguém foi preso.

O diretor Rosemar Erdmann contou que foi o primeiro a chegar na escola, depois que o alarme disparou às 2h50. “Cheguei em 10 minutos, e me deparei com a porta arrombada. Além do material danificado e furtado, a gente acaba se expondo. Tem sido um transtorno. A gente fica preso na cidade, como se fosse o vigia da escola, e a cada dia tem ficado mais perigoso”, desabafou.

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De acordo Erdmann, essa é a sexta vez que a escola é furtada, em um ano. Das outras vezes, os ladrões levaram alimentos da cantina, cozinha e extintores. Os materiais não foram recuperados, nem substituídos. A instituição, que atende mais de 1, 2 mil alunos, não dispõe de monitoramento eletrônico, e possui apenas sistema de alarme.

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A Coordenação Regional de Educação (CRE) de Vilhena, informou que, das 14 escolas da rede estadual do município, apenas três não foram contempladas com o recurso para implantação do sistema de monitoramento por câmeras. Entre elas, está a Escola Maria Arlete Toledo.

As instituições restantes têm até o dia 10 de fevereiro para apresentar o projeto, para a liberação da verba. Em resposta, a direção da Escola Maria Arlete explicou que precisou fazer uma adequação no projeto, mas que já reenviou o documento.

Sobre a substituição dos produtos furtados, o G1 entrou em contato com a Secretaria de Estado de Educação, em Porto Velho, mas não obteve retorno.

Fonte: G1/RO

 

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