Os repelentes podem ser encontrados facilmente em farmácias e até mesmo em supermercados com preços acessíveis e às vezes promocionais
Nos últimos dias do mês de dezembro foi confirmado o primeiro caso de zika vírus na cidade de Vilhena e desde então órgãos de saúde estadual e municipal têm intensificado o combate ao mosquito Aedes aegypti, que além do zika é vetor da dengue e chikungunya, e deixado alertas para população de como prevenir picadas do inseto e impedir sua proliferação.
Há campanhas de alerta para população por todos os lados, e os órgãos de saúde também tem feito visitas às residências em Vilhena para eliminar focos do mosquito. Uma das formas de afastar o mosquito que tem sido muito utilizada pelos vilhenenses é o uso dos repelentes.
Em entrevista com funcionários de algumas farmácias da cidade foi observado que houve um aumento considerável na compra desses produtos utilizados para afastar insetos do corpo.
Em alguns locais apenas uma marca de repelente era comercializada devido à baixa procura do produto, e atualmente vendem-se três marcas diferentes, e o produto é oferecido em creme, spray e aerossol.
Segundo os profissionais, o produto era pouco utilizado pela população, mas devido às inúmeras campanhas eles têm aderido à forma de prevenção.
Atualmente os repelentes que ficavam em meio às prateleiras junto aos demais produtos comuns possuem um lugar reservado somente para ele em vários locais, ficando assim muito mais visíveis e acessíveis à população.
Outra opção que tem sido utilizada e é de baixo custo, grande praticidade e eficiência é o repelente caseiro. No vídeo abaixo um Bombeiro Militar ensina passo a passo da produção do produto.
Assista:
Texto: Sabrina Mathias
Foto: Nataly Labajos
