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Sexta-feira, 29 de março de 2024 -





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Inquérito policial contra responsável por acidente que tirou a vida de um taxista pode resultar em 7 anos de prisão

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Delegado concedeu entrevista para explicar sobre o caso

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Foi concedida entrevista coletiva pelo Delegado de Policia Civil, Dr Nubio de Oliveira, na qual, ele explicou como está sendo tratado o caso que causou grande polêmica na cidade de Vilhena, após Dhione Marangoni, filho de um empresário da cidade, se envolveu em um acidente em que um taxista identificado como Emerson Colares dos Santos, 36 anos, perdeu a vida.

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A polêmica se deu pelo fato que mesmo após testemunhas afirmarem que o acusado dirigia embriagado, o laudo do legista apontou que ele tinha sinais de embriagues, mas que o mesmo não afetava sua capacidade motora, dessa forma ele foi liberado sem mesmo pagamento de fiança.

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De acordo com o delegado responsável pelas investigações, Dhione está sendo indiciado por crime culposo e omissão de socorro, já que ele foi detido a cerca de quatro quadras do local do acidente por um policial militar que estava de folga e testemunhou o sinistro.

O resultado da perícia apontou evidências de que o acusado avançou a preferencial no cruzamento da Avenida Liliana Gonzaga o que resultou o acidente fatal.

Além de provocar o sinistro, o acusado ainda teria tentando deixar o local, sendo detido a quatro quarteirões do local, deixando além do taxista, também sua namorada. Já Dhione alega que saiu para buscar socorro pois nem ele nem sua namorada estavam com seus aparelhos celulares. Ele ainda alegou que o taxista trafegava em alta velocidade e com os faróis do carro apagados, porém, no momento do acidente ele informou que o sinistro aconteceu pois ele brigava com a sua namorada e dessa forma não prestou atenção na rua. O laudo da perícia, porém, desmentiu a versão do acusado de que o carro de Emerson estava com os faróis apagados.

O delegado esclareceu que Dhione não foi feito o flagrante devido a presunção de inocência atribuída ao suspeito que não aceitou se submeter ao teste do bafômetro e nem a exames laboratoriais, sendo apenas feito exame pelo legista que apontou que ele não estava embriagado no momento do exame, porém, o mesmo foi realizado quatro horas depois do acidente.

Mesmo sem o flagrante, o acusado pode pegar até seis anos de prisão com um agravante de mais um ano por omissão de socorro.

O caso agora segue para o Poder Judiciário que dará continuidade até o julgamento.

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Texto e foto: Alan Souza

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