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Menino foge ao ouvir que mãe não poderia comprar presente de Natal

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Garoto saiu de casa no domingo (20) para tentar ganhar presente na rua
Comovidos com situação, policiais compraram presentes para a criança

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Policiais são abraçados por menino após entrega de presentes (Foto: Adriano Neves/Arquivo pessoal)

Um menino de 11 anos, que mora em Alta Floresta Do Oeste (RO), fugiu de casa ao ouvir que a mãe dele não poderia lhe comprar um presente de Natal este ano. De acordo com a Polícia Militar (PM), a fuga teria acontecido no domingo (20). Comovidos com a história, policiais realizaram buscas e encontraram a criança no final da tarde de terça-feira (22). Após entrega-lo para a família, os militares arrecadaram dinheiro e compraram vários presentes para o menino e os dois irmãos dele.

De acordo com o policial militar Adriano Neves, que trabalhou na ocorrência, o menino mora com a mãe, o padrasto e dois irmãos mais novos em uma propriedade rural, a cerca de 20 quilômetros do perímetro urbano de Alta Floresta. O sumiço do garoto aconteceu no domingo. Preocupados, familiares registraram boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia Civil.

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Policiais entregaram presentes para menino e irmãos (Foto: Adriano Neves/Arquivo pessoal)

Desde o desaparecimento, policiais da região realizaram buscas na tentativa de achar o garoto. Conforme Neves, ao ser encontrado na terça-feira na cidade de Alta Floresta, o menino contou aos agentes que não queria voltar para casa, pois sua família não teria condições de lhe dar um presente de Natal. “Ele disse que ouviu a mãe falando que não teria condições de comprar presentes para ele e os dois irmãos. Com isso, ele saiu de casa para ver se na rua alguém lhe dava um presente”, diz.

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Depois de alguns minutos de conversa, a criança foi levada para a delegacia local, onde reencontrou a família. Comovidos com a história, os policiais envolvidos na ocorrência se uniram e comparam alguns brinquedos e lembranças de Natal, que foram entregues ao garoto e aos irmãos dele. “Foi um momento de muita felicidade para eles e para nós, que fomos recompensados com muitos abraços de agradecimento. Isso não tem dinheiro que pague”, afirma o policial.

G1

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