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PODER SEM LIMITES: Secretária não resiste à pressão e vende por preço de banana terrenos em áreas nobres

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Já imaginou comprar um terreno a um centavo de real ou a menos de dois reais, pois é isso aconteceu em Vilhena e na administração atual do fatídico José Luiz Rover.

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A primeira transferência de domínio aconteceu no dia 07 de Julho de 2014, através do protocolo nº 64105, matrícula 41.091 no primeiro registro de imóveis e anexos da Comarca de Vilhena, pelo preço de R$ 0,01 (um centavo), correspondente ao lote urbano 02 da quadra 58 do setor 04 conforme foto abaixo.

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A segunda transferência de domínio aconteceu no dia 09 de Outubro de 2014, através do protocolo nº 65.801, matrícula 42063 no primeiro registro de imóveis e anexos da comarca de Vilhena, pelo preço de R$ 1,72 (um real e setenta e dois centavos), correspondente ao lote urbano 01-C da quadra 41 do setor 05 conforme foto abaixo.

A transação foi feita pela Secretária Municipal de Terras, Maria Terezinha Francisco e pelo Advogado Carlos Eduardo Chaves Pietrobon, conforme processo judicial de improbidade administrativo ao mando de Gustavo Valmorbida, ex-secretário de integração governamental da prefeitura.

Cada área tem 600 m² e estão situados em uma área nobre, um deles, a poucos metros da prefeitura municipal, nem de longe poderia se cogitar ser objeto de venda por esse valor, mais o poder de persuasão do Advogado Carlos Pietrobon, era capaz de qualquer coisa, desrespeitando a ética, e pelos pareceres produzidos nos escalões inferiores da prefeitura.

O pior de todo, que o processo tramitou pela Procuradoria jurídica, com elaboração de um “Termo de transferência de domínio”, assim a pergunta que paira em todos os setores da sociedade, quantos negócios indecentes aos arrepios da Lei foi é que se aquele “negócio” foi realizado pela pasta representada pela senhora Maria Terezinha Francisco.

Quais os argumentos usados pelo magnata e advogado Carlos Eduardo Pietrobon?, quantos empresários influentes forçaram a barra com essas tentativas imorais?  Quantos terrenos foram entregues a empresários com esse caráter de excepcionalidade?…

Assim como essas aconteceram vários outros negócios espúrios na SEMTER, que faria corar de vergonha qualquer cidadão com um mínimo de escrúpulos, conseguindo provar que o adágio popular sempre funciona: “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”.

Carlos Pietrobon conseguiu o impossível: ele contrariou todos os pareceres técnicos, a Lei e a ética, pagando pelos domínios de dois terrenos apenas R$-1,73 (um real e setenta três centavos) por 1.200 m² em uma área nobre no município de Vilhena.

A administração Rover fez um boi voar em Vilhena!

Texto e fotos: Osias Labajos

 

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