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Pacientes e médicos denunciam caos no Hospital Regional de Vilhena

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Profissional aponta falta de Seringas, esparadrapos, analgésicos e anticoagulantes. Setor pede compras emergenciais; Prefeitura deveria criar ‘gabinete’ para apurar crise

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Pacientes e funcionários do Hospital Regional de Vilhena denunciam a falta de remédios, materiais e equipamentos no local. Um médico que não quis se identificar afirmou a Folha de Vilhena nesta última quarta-feira, 30 de setembro, que a situação na maior unidade de saúde do Cone Sul do estado, está “impraticável”.

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“As condições já eram muito ruins há cerca de um mês e meio, dois meses e meio. Hoje, assim, o hospital já não tem plenas condições de funcionar de forma adequada e correta com os pacientes”, afirma o profissional.

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Segundo ele, mesmo materiais simples como esparadrapo e remédio para dor desapareceram dos estoques. “Quando a gente fala que não tem esparadrapo num hospital, eu acho que não tem condições de fazer curativo de forma adequada. Fora as medicações básicas que deveriam ter aqui, e não tem”.

Imagens feitas no setor de estoque do hospital mostram prateleiras vazias. De acordo com o médico, analgésicos como dipirona, morfina, tramadol e codeína estão em falta, além de medicamentos para prevenção de trombose, fundamentais no tratamento de fraturas. “Deveria haver compras emergenciais. Não falo para a semana que vem, falo para essa semana. O ideal é que fosse amanhã”, afirma.

Encaminhado via whatsapp por paciente
Encaminhado via whatsapp por paciente

“Não tem remédio, não tem raio-X, simplesmente trataram a gente como bicho”, disse Valéria, que chegou com o filho machucado. E para agravar a situação, o almoço servido hoje (quinta-feira, 01 de outubro,) só teve arroz, feijão e farofa. Os internados não são classificados por prescrição médica para ser alimentados, é a mesma refeição para todos”, desabafou.

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O Novo Secretário Municipal Adilson Bernardino disse “prioridades serão estabelecidas para garantir a continuação do atendimento na rede pública”. Um dos principais objetivos será “regularizar, no menor tempo possível, o abastecimento de medicamentos e insumos em toda a rede hospitalar”, disse.

Autor: Osias Labajos

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