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Concessionária, joalheria e outras cinco empresas são fechadas em ação da PF

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Pelo menos sete empresas foram lacradas pela Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira (31) com a deflagração da Operação Cardeal. Em Porto Velho, a revendedora de veículos “Capital”, na Rua Guanabara, uma joalheira e uma distribuidora de bebidas estão fechadas. O principal chefe do esquema era o piloto Elvis Moreira Rocha, que atuava adquirindo entorpecentes para a própria quadrilha, como também atuava apenas no transporte para outras facções. Um vereador de Nova Mamoré também foi preso.

Em coletiva, o delegado Leonardo Marino, explicou que a operação é um desdobramento da operação Nova Dimensão, deflagrada no ano passado. A desta quinta, ocorre simultaneamente em Rondônia, Goiás, Maranhão, Rio Grande do Norte, Ceará e Amazonas, Pará. Os agentes cumprem 28 mandados de prisão preventiva. Em Rondônia, as equipes da PF cumpriram mandados em Nova Mamoré, Porto Velho, Ariquemes, Cacaulândia e Jacy-Paraná.

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“A Polícia Federal identificou o piloto principal da organização, que não tinha sido identificado na operação Nova Dimensão. Com base nesses novos dados e na identificação do piloto, a PF instaurou há nove meses a Operação Cardeal e vinha monitorando parte da organização que não havia sido presa. O piloto tinha uma maneira peculiar de trabalhar. Ele conhecia muito bem o espaço aéreo e conseguia fugir de qualquer tentativa de fiscalização que a PF fazia para abordá-lo na posse dos entorpecentes”, esclarece o delegado.

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Durante a fase de investigação da operação, os agentes federais fizeram três apreensões de drogas e insumos químicos que o principal e único responsável pelo transporte da droga de Rondônia, até o interior do Maranhão e do Pará eram feitos por este piloto, e escoada por via terrestre até o Ceará. “É um piloto comercial. Ele já foi preso pela PF em 1999 em Marabá (PA), com cerca de 850 kg de entorpecentes, por tráfico de drogas. Mas por causa primariedade e da antiga lei de drogas, ele recebe uma pena de apenas dois anos e oito meses, então em pouco tempo ele estava na rua novamente. E desde então, ele vem se dedicando exclusivamente ao tráfico de drogas. Ele vem adquirindo patrimônio astronômico, como fazendas carros, aviões apartamento, e partir deste caso nós conseguimos monitorar toda a organização e pudemos identificar quem era o responsável pela lavagem do capital, a pessoa que fornecia os entorpecentes para ele, os intermediadores no Maranhão, Pará e quem recebia no Ceará”, garante Marinho.

Ainda segundo o delegado, ele atua de várias maneiras, além de adquirir e transportar por interesse próprio, ele fazia o frete para outros grupos. “Em 1992, este piloto já tinha ligação com o famoso cartel de kali”.

OPERAÇÃO CARDEAL

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira, dia 31/03, a Operação Cardeal, visando desarticular uma associação criminosa voltada para o tráfico de drogas e lavagem de capitais em diversos Estados do país.

Foram sendo cumpridos 72 mandados judiciais, sendo 28 de prisão preventiva, 12 de condução coercitivas e 32 de buscas e apreensões nos Estados de Rondônia, Amazonas, Goiás, Maranhão, Rio Grande do Norte e Ceará.

A investigação teve início no mês de agosto de 2015, logo após a deflagração da Operação Nova Dimensão, na qual foram cumpridos inúmeros mandados de prisão e busca e apreensão nos Estados de Rondônia e Ceará.

 

Fonte: Rondoniagora

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